Um estudo bibliográfico a respeito do processo de construção do vínculo afetivo em famílias recasadas
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Ana Flora Müller Moura
12/30/20131 min read
Ao longo do tempo, a instituição família vem sofrendo transformações que acarretam modificações em sua configuração e por consequência alteram os padrões de interação existentes nela. Desse modo, a família composta por pai, mãe e filhos deixa de ser unânime e outras configurações emergem no cenário social, em destaque a família recasada que se caracteriza pela união de duas pessoas com ou sem filhos, em que pelo menos uma delas vivenciou o divórcio ou a viuvez num momento anterior. Com base em pesquisas que utilizaram a teoria sistêmica e a teoria do apego para a compreensão do processo de recasamento, bem como em artigos e estudos sobre família, foram abordadas algumas questões a respeito do assunto e apontados aspectos do vínculo afetivo com o intuito de compreender fatores que interferem na construção do vínculo afetivo entre o(s) filho(s) de um dos progenitores com seu novo companheiro(a) dentro de uma nova união conjugal. Pode-se perceber que: a forma como os cônjuges experienciaram o cuidado recebido quando eram crianças e como expressaram esse cuidado com seus filhos e enteados; a maneira como foram elaborados os sentimentos não-resolvidos com relação à união anterior e com a família de origem; as crenças diante da nova união; a forma como percebem a participação de seus companheiros nos cuidados com seus filhos; e como o pai/mãe não residente é visto pela nova família e por seu(s) filho(s) são alguns dos fatores que poderão facilitar ou dificultar o processo de vínculo.
Resumo:
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