O psicodiagnóstico e as abordagens sistêmico-familiares
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Anna Silvia Tosin
12/30/20051 min read
Este trabalho pretende discutir a prática Psicodiagnóstica desde o modelo tradicional psicanalítico até as contribuições do Pensamento Sistêmico para a Psicologia, através da caracterização dos modelos e reflexões sobre este encontro, suas implicações teóricas e práticas, as semelhanças e diferenças entre os modelos e as contribuições de cada um deles. Pretende-se ainda situar esta discussão em relação ao paradigma científico, ampliando o olhar sobre tais modelos teóricos. A discussão completa-se com a apresentação de uma experiência psicodiagnóstica e um caso clínico, com a aplicação dos conceitos de uma abordagem sistêmico-familiar. Esta experiência foi realizada em uma equipe multiprofissional que avalia crianças com dificuldades de aprendizagem e motivou este trabalho, pois dela nasceram as primeiras perguntas sobre o tema: como pensar o psicodiagnóstico tradicional e a teoria sistêmica? Quais as possibilidades de unir conceitos e as conseqüências para a prática? A intenção não é responder todas as perguntas nem dar respostas definitivas, mas levantar questões referentes à evolução da Ciência contemporânea e o papel do próprio “cientista” que com ela trabalha, a fim de demonstrar as possibilidades de aplicação dos conceitos sistêmicos numa avaliação diagnóstica, bem como os aspectos facilitadores e dificultadores desta tarefa.
Introdução:
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